sábado, 11 de fevereiro de 2012

Caso Lana - MP acusa enfermeira que matou york.



Através do parecer do promotor Lucas Danilo Vaz Costa, o Ministério Público de Goiás pede a abertura de um processo judicial que acusa a

enfermeira Camila Correa Alves de Moura Araújo dos Santos por cometer crime ambiental e delito previsto no Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA). O documento foi formulado a partir do inquérito apurado pelo 1º Distrito Policial de Formosa/GO, que teve início após a
veiculação de um vídeo na internet que mostrava Camila agredindo a yorkshire Lana na presença da filha de 1 ano e seis meses.
As imagens mostravam a enfermeira arremessando a cachorra repetidas vezes no chão. Após Lana ter a espinha dorsal severamente

comprometida, a acusada colocou um balde sobre a sua cabeça, tentando supostamente asfixiá-la. O animal veio a óbito horas depois da

agressão, em novembro de 2011.
O caso deve seguir agora ao juizado criminal que vai avaliar a acusação do MP para instauração do julgamento. O documento acusa Camila

por crime de maus-tratos contra animais, previsto no artigo 32 da Lei 9.605/98, cuja pena varia de 3 meses a 1 ano de reclusão e multa.

Além disso, a enfermeira responde, segundo a acusação, pelo crime descrito no artigo 232 da Lei 9.069/90 (ECA), por ter submetido a

criança ao constrangimento de testemunhar a agressão. Esta contravenção prevê punição de seis meses a dois anos de detenção.

2 comentários:

  1. Lamento que esse crime seja apenado de modo tão brando, é uma vida que foi brutalmente ceifada e uma criança que foi vilipendiada.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. SERÁ QUE ESSE VAI SER MAIS UM CRIME CONTRA UM ANIMAL INDEFESO QUE VAI FICAR SEM PUNIÇÃO OU APENAS COM UMA PUNIÇÃO BRANDA, TODOS DEVERIAM ACORDAR E VER REALMENTE O MONSTRO QUE É ESSA MULHER E QUE QUEM FAZ ISSO COM UM ANIMAL SO PODE SER UMA PESSOA MUITO CRUEL QUE COM CERTEZA REPETIRÁ O CRIME OU UMA PSICOPATA O QUE DA NO MESMO.É PRECISO QUE TODOS LEMBREM CADA DETALHE DA CRELDADE DAQUELA MONSTRA CADA MINIMO DETALHE, E SE FAÇA JUSTIÇA.

      Excluir